Trans-Operatório
A fisioterapia dermatofuncional trans-operatória é realizada já no hospital logo após a cirurgia. O atendimento é feito no centro cirúrgico, na sala de recuperação ou no quarto da enfermaria.
Neste momento é realizado o Taping, que é a aplicação de bandagens elásticas adesivas corporais.
A colocação da malha compressiva e de talas de contenção em casos especiais.
No período trans-operatório, a fisioterapia desempenha um papel essencial no cuidado do paciente, proporcionando intervenções terapêuticas direcionadas a prevenir complicações e promover a recuperação. Durante essa fase delicada, são realizados movimentos ativos e passivos com o objetivo de prevenir a trombose venosa, uma das principais preocupações no pós-operatório. Além disso, a fisioterapia também inclui exercícios respiratórios que visam melhorar a oxigenação e reduzir a retenção de secreção pulmonar, minimizando a ocorrência da tosse característica após cirurgias que requerem intubação.
Nesse contexto, a terapia manual se destaca como um recurso terapêutico valioso para proporcionar relaxamento, conforto e bem-estar ao paciente durante o período trans-operatório. Através de técnicas suaves e específicas, a terapia manual auxilia no alívio da tensão muscular, na redução do desconforto e no estímulo à circulação sanguínea, contribuindo para uma recuperação mais tranquila.
É importante ressaltar que a presença do fisioterapeuta no ambiente hospitalar durante o período trans-operatório é crucial para monitorar de perto o estado do paciente, adaptar as intervenções terapêuticas de acordo com suas necessidades individuais e fornecer suporte físico e emocional. A atuação da fisioterapia nesse momento delicado visa não apenas otimizar a recuperação pós-operatória, mas também promover a segurança e o conforto do paciente antes da alta hospitalar.
Assim, a fisioterapia no período trans-operatório desempenha um papel fundamental ao oferecer cuidados especializados, exercícios preventivos e técnicas terapêuticas como a terapia manual, visando minimizar complicações, melhorar a funcionalidade e proporcionar um processo de recuperação mais eficiente e satisfatório para o paciente.
A execução de movimentos ativos e passivos, juntamente com exercícios respiratórios e a aplicação da terapia manual, contribui para prevenir complicações, melhorar a oxigenação e reduzir a retenção de secreção pulmonar.
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