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Sobre Mim

Olá! Meu nome é Francine Melchior, e me formei fisioterapeuta em 2002 (UNAERP). Tão logo me formei e conciliei a prática clínica com os estudos, me especializei em Saúde Integral da Mulher (UNICAMP) e Dermatofuncional (COFFITO). Sempre gostei de atuar e estudar, então ingressei no Mestrado e desenvolvi o meu trabalho com mulheres mastectomizadas no REMA (EERP-USP).

Meu olhar para a prevenção e reabilitação sempre foi sistêmico. Em minha abordagem associo, a prática baseada em evidências às terapias integrativas e complementares. Há mais de 20 anos venho construindo minha experiência profissional e dedicando minha atuação à estética, mastologia e recuperação de pacientes das cirurgias plásticas faciais e corporais.

“ O Amor, o trabalho e o conhecimento são as fontes de nossas vidas”
Wilhelm Reich

Fisioterapeuta Dermatofuncional especialista em Pré, Trans e Pós Operatório.

Dedicada a realizar um atendimento individualizado, focada em um pós operatório mais rápido e menos dolorido!

  • Preparação do corpo para a cirurgia.
  • Atendimento ainda no centro cirurgico, para uma recuperação ainda mais rápida e segura!
  • Tratamento pós-operatório clínico ou domiciliar com as melhores técnicas de reabilitação para o resultado estético e funcional.

Minha abordagem de tratamento é paciente-centrada e individualizada. Para mim é fundamental entender as necessidades individuais de cada paciente, e trabalhar em estreita colaboração com os médicos para desenvolver um plano de tratamento específico que atenda às necessidades individuais associadas às diversas cirurgias.

Prevenção e Tratamento

Atuação na prevenção e tratamento de disfunções posturais e cicatriciais como fibroses, aderências, retrações teciduais; vasculares como edema, lipedema e linfedema oferecendo o tratamento adequado para uma recuperação mais rápida e efetiva.

Fibroses

A fibrose é uma complicação que pode surgir no pós-operatório de cirurgias plásticas.

Caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido cicatricial, a fibrose pode comprometer a funcionalidade dos tecidos adjacentes, limitar a mobilidade e causar desconforto ao paciente. No entanto, a fisioterapia desempenha um papel fundamental nesse contexto, utilizando técnicas específicas para estimular a reorganização do colágeno e a redução da fibrose.
Com uma abordagem individualizada e constante acompanhamento, busco promover a reabilitação completa, visando a recuperação ideal dos pacientes submetidos à cirurgia plástica.

Aderências Teciduais

As aderências teciduais são uma complicação comum no pós-operatório de cirurgias, podendo causar restrições de movimento e desconforto ao paciente.

Essas aderências ocorrem devido à formação de tecido cicatricial que conecta estruturas adjacentes, resultando em aderências indesejadas.
O objetivo principal é restaurar a mobilidade e funcionalidade, reduzindo as restrições causadas pelas aderências.
Com um tratamento adequado e individualizado, desempenho um papel fundamental na recuperação dos pacientes, proporcionando uma melhor qualidade de vida após a cirurgia.

Cicatrizes Hipertróficas

As cicatrizes hipertróficas são um desafio comum enfrentado pelos pacientes no pós-operatório de cirurgias.

Caracterizadas pelo crescimento excessivo do tecido cicatricial, essas cicatrizes podem ser esteticamente indesejáveis e limitar a função dos tecidos adjacentes.
Através de técnicas fisioterapêuticas, como a terapia manual, exercícios específicos e a utilização de recursos como a terapia por microagulhamento, trabalhamos para suavizar e remodelar a cicatriz hipertrófica.
Além disso, são adotadas abordagens que visam melhorar a vascularização local, estimular a produção de colágeno e promover a regeneração tecidual adequada.

Estrias

As estrias são uma preocupação comum para muitos pacientes após cirurgias, afetando tanto a estética quanto a autoconfiança.

Essas marcas na pele ocorrem devido à ruptura das fibras de colágeno e elastina, resultando em linhas finas ou cicatrizes visíveis.
No entanto, a fisioterapia desempenha um papel relevante no tratamento e melhoria da textura da pele afetada pelas estrias. Através de técnicas como a terapia manual, a microdermoabrasão, a utilização de recursos como a radiofrequência e o laser de baixa potência, buscando estimular a regeneração do tecido, promovendo a produção de colágeno e elastina, e melhorando a aparência das estrias.
Além disso, a fisioterapia oferece orientações quanto a cuidados com a pele e a adoção de hábitos saudáveis, auxiliando os pacientes a obterem resultados satisfatórios e a recuperarem a autoestima após a cirurgia.

Feedbacks

A Dra. Francine Melchior é uma profissional excelente! Muito competente, empática e cuidadosa com o paciente!

Bruna Grici

Paciente

Excelente profissional. Muito atenciosa. Muito competente. Recomendo. Adorei o tratamento desde a primeira consulta.

Lylian Freitas

Paciente

Dra Francine é simplesmente maravilhosa! Além de ótima profissional, é uma pessoa maravilhosa. Desde que a conheci, fiquei muito tranquila e segura com relação à cirurgia e cuidados pós operatórios. Nota mil!

Patricia I Z

Paciente

A Dra Francine além de ser uma ótima profissional é um ser humano incrível: preocupada pelo tratamento, pelo bem-estar geral do paciente, atenciosa e doce! Agradeço ter encontrado ela, não teria melhor opção para meu tratamento. Não ser companheira sido meu pós operatório sem ela! Recomendo fortemente a Dra Francine.

Karina Moumdjian

Paciente

Excelente profissional, sabe o que está fazendo e aplica todo o seu conhecimento em favor do paciente.

Marcelo Rosa

Paciente

Muito atenciosa, adorei meu atendimento. Sobre explicar os temas da cirurgia de forma clara e de fácil entendimento

Ana Carolina Dias

Paciente

Bom atendimento…simpática…muito prestativa nos esclarecimentos também atenciosa e preocupada em ajudar ela acompanha você pelo zap

Rosely A M Pizzolitto

Paciente

Dúvidas Frequentes

  • Drenagem linfática é uma técnica extremamente importante e benéfica no processo de recuperação pós-cirurgia plástica, mas não é o único cuidado necessário. Além dela, é essencial realizar outras técnicas fisioterapêuticas, como mobilização tecidual, liberação miofascial e exercícios terapêuticos específicos. Essas técnicas visam melhorar a mobilidade, promover a cicatrização adequada, fortalecer os tecidos circundantes e prevenir aderências e fibroses.

  • A aplicação de tape, também conhecida como bandagem funcional, pode contribuir positivamente em muitas cirurgias, mas sua aplicação e benefícios podem variar dependendo do tipo de procedimento cirúrgico e das necessidades individuais de cada paciente. A bandagem funcional tem como objetivo oferecer suporte, estabilização e alívio de tensões excessivas nos tecidos durante o processo de cicatrização. Ela pode ajudar a reduzir o inchaço, proporcionar suporte aos músculos e articulações, melhorar a circulação sanguínea e linfática, além de reduzir a dor e promover uma recuperação mais rápida.

  • Não necessariamente. O uso de cintas e sutiãs pós-cirúrgicos tem o propósito de oferecer suporte, compressão e estabilização adequados durante o processo de recuperação. No entanto, a compressão excessiva ou o aperto exagerado dessas peças podem ser prejudiciais e interferir no processo de cicatrização. É importante seguir as orientações do cirurgião ou do fisioterapeuta especializado no pós-operatório quanto ao tamanho, ajuste e tempo de uso das cintas e sutiãs.

  • O uso de meias compressivas no pós-operatório é de extrema importância, especialmente em cirurgias que envolvem os membros inferiores, como cirurgias vasculares, ortopédicas ou procedimentos estéticos nas pernas. As meias compressivas têm como objetivo principal melhorar a circulação sanguínea nas pernas, prevenir a formação de coágulos sanguíneos (trombose venosa profunda) e reduzir o inchaço (edema). Elas exercem uma pressão graduada ao longo da perna, ajudando a direcionar o fluxo sanguíneo de volta ao coração de forma mais eficiente.

  • As talas de contenção são dispositivos utilizados no pós-operatório para imobilizar e estabilizar determinadas áreas do corpo, proporcionando suporte e proteção aos tecidos durante o processo de cicatrização. Elas são frequentemente utilizadas em cirurgias ortopédicas, traumatológicas ou reconstrutivas.
    As talas de contenção podem variar em termos de design, materiais utilizados e áreas do corpo que são imobilizadas. Por exemplo, podem ser encontradas talas para punho, mão, joelho, tornozelo, entre outras. Cada tipo de tala é projetado para fornecer a imobilização específica e adequada para a região em questão, levando em consideração as necessidades individuais do paciente e as recomendações do cirurgião.

  • A avaliação cinesiológica realizada pelo fisioterapeuta é essencial para determinar tanto o melhor momento para retornar às atividades, quanto às atividades mais apropriadas para cada estágio da recuperação. Com fisioterapia especializada o tempo para retorno às atividades é abreviado!

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